Mega da Virada: matemático dá dicas para aumentar as
chances de ganhar
Por iG São
Paulo| -
Atualizada às
Munir Niss, conhecido como Munir “Pé-Quente”, revela
técnicas simples de aposta. Dono de lotérica, ele conta que em 2012 faturou seis
quinas e 48 quadras no sorteio
Técnicas simples podem ajudar apostadores a aumentar as chances de faturar o
prêmio da Mega da Virada, de acordo com o matemático e dono de lotérica Munir W.
Niss, também conhecido como Munir Pé-Quente. Autor do livro ”O Segredo das
Loterias”, Munir diz ter acertado seis quinas e 48 quadras no sorteio de
2012.
“O ideal é apostar em bolões com ótimos esquemas”, diz o
matemático, que aposta em todos os bolões da lotérica que administra. Para
incrementar o jogo, ele usa uma série de pequenos truques.
Um deles é equilibrar o número de dezenas marcadas em cada parte do volante,
selecionando a mesma quantidade de dezenas de 01 a 30 e de 31 a 60, e a mesma
quantidade de números do lado esquerdo (com finais 1, 2, 3, 4 e 5) e do lado
direito (com finais 6, 7, 8, 9 e 0).
Números dobrados não devem
passar de dois. Nada de emplacar 11, 22, 33, 44 e 55 simultaneamente. “A maior
incidência é ser sorteado apenas uma dobrada”, afirma Munir.
Apostas sequenciais e com todos os números de finais iguais também devem ser
evitadas. Para seguir a regra de Munir, o apostador não deve nem pensar em
imprimir bilhetes com 01 – 11 – 21 – 31 – 41 – 51. Ele diz que nunca viu um
resultados destes.
Todas ímpares ou todas pares também diminuem as chances de ficar milionário.
“Estatisticamente, das seis dezenas sorteadas, a incidência maior dos pares e
impares é sortear três de cada, ou quatro pares e dois ímpares - ou
vice-versa”.
Segundo Munir, há três fatores que compõem as chances de ganhar: sorte,
técnica e grupo. Cada uma representa 33,3%. Para diminuir a influência da sorte,
basta, portanto, aprimorar as técnicas de aposta e aumentar a quantidade de
dezenas apostadas por meio dos bolões, os jogos em grupo. “Sobraria para o fator
sorte 10 a 15%.”
O prêmio desta edição da Mega da Virada, estimado em R$ 200 milhões, é mais
que o dobro do recorde do ano. A maior bolada de 2013 saiu no dia 6 de novembro.
Um bilhete de Mauá, na Grande São Paulo, faturou sozinho R$ 80,5 milhões.
As apostas começaram no dia 11 de novembro e só terminam às 14h do dia 31 de
dezembro, quando haverá o sorteio. Elas podem ser feitas em qualquer uma das
12,6 mil lotéricas do País. Se apenas um sortudo abocanhar o prêmio e decidir se
aposentar, receberá R$ 1,2 milhões ao mês se investir na poupança, o equivalente
a cerca de R$ 40 mil por dia.
O primeiro sorteio da Mega da Virada aconteceu em 2009, no concurso nº 1.140.
Dois ganhadores dividiram o prêmio de R$ 144,9 milhões - um deles era de Santa
Rita do Passa Quatro, em São Paulo e outro de Brasília. Em 2012, três
apostadores racharam R$ 244,7 milhões, um de Aparecida de Goiânia, em Goiás, um
de Franca, em São Paulo e um da capital paulista.
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"Bancos fazem terrorismo ao prever perda
bilionária com poupadores"
Defensores dos correntistas rebatem a catástrofe financeira
anunciada pelo BC e o governo se o Supremo decidir pela correção dos planos
econômicos na quarta-feira
Taís
Laporta e Vitor Sorano- iG São Paulo|
A longa batalha jurídica entre bancos e poupadores pode chegar ao
fim na próxima quarta-feira (27). Em decisão histórica, o Supremo Tribunal
Federal (STF) deve bater
o martelo sobre a revisão das correções da poupança pelos planos econômicos
Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2. Mas há risco de o julgamento ser adiado por
pressão do governo e do Banco Central (BC), que pedem mais tempo para evitar o
que chamam de "catástrofe" aos bancos.
A decisão vai afetar um milhão de ações individuais e mais de mil
ações coletivas – e também o futuro de investidores prejudicados há mais de 20
anos e que não foram à Justiça.
Até agora, todas as ações individuais dos planos Verão e Bresser
foram favoráveis aos poupadores. Embora o entendimento jurídico penda a favor
dos correntistas, os bancos e o governo anunciaram um cenário apocalíptico para
a economia do País caso o Supremo dê razão aos correntistas.
Cálculos do BC e do Ministério da Fazenda dão conta de que as
perdas aos bancos ficarão entre R$ 105 e R$ 180 bilhões. Nesta sexta-feira (22),
o procurador-geral do BC, Isaac Ferreira, disse em entrevista coletiva que uma
eventual decisão a favor dos poupadores provocaria uma retração
na oferta de crédito em torno de R$ 1 trilhão. “Significa reduzir um quarto
do capital do sistema financeiro nacional”, disse.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda,
Guido Mantega, também demonstraram preocupação com o desfecho do julgamento.
Além do enxugamento do crédito, os bancos quebrariam e a o resto da conta seria
repassada aos contribuintes.
Procurada pelo iG , a Febraban (Federação
Brasileira dos Bancos) afirmou não poder estimar qual o atual provisionamento –
reserva destinada para os pagamentos das correções – dos bancos para os planos,
já que trata-se de uma “decisão individual de cada instituição financeira”.
Na outra ponta, quem defende os poupadores contesta os cálculos das
instituições financeiras, fala em “desmoralização do Judiciário” e de prejuízo
em dobro para os investidores se perderem a causa.
O advogado especializado em direito bancário e do consumidor,
Alexandre Berthe, ajudou a conduzir cerca de 500 processos ligados aos planos no
escritório Berthe e Montemurro Advogados, e defende que a perda bilionária não
faz sentido.
“Se considerarmos o valor máximo do prejuízo aos bancos [R$ 180
bilhões] e dividirmos por 1 milhão de processos, cada ação receberia o valor de
R$ 180 mil, uma aberração numérica se considerarmos a condição econômica da
população”, defende.
Segundo um cálculo por amostragem dos processos no escritório de
Berthe, o valor das correções não ultrapassaria uma média de R$ 10 mil por
pessoa. Para o advogado, o cálculo é uma tentativa de sensibilizar os ministros
e desviar o foco jurídico do julgamento.
“Considero terrorismo o que os bancos estão fazendo. Se o STF mudar seu
entendimento sem nenhuma inovação jurídica, será o fim do judiciário. Vou até
repensar se continuo advogando”, afirma Berthe.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que ajuizou diversas
ações a favor dos poupadores, também questiona o valor calculado pelo BC e pela
Fazenda. A entidade alega que nunca se apresentou a lista de possíveis credores
e valores devidos para justificar como se chegou à quantia.
"O mais grave é o seguinte: de onde vêm esses números? Por que os
bancos e o BC não abrem para a sociedade quantos eram os valores à época e o que
é devido para cada poupador?", questiona Flavio Siqueira Júnior, advogado do
Idec, responsável por ações que podem garantir a devolução a qualquer um que
tivesse dinheiro na poupança à época dos planos.
O advogado critica a falta de detalhamento dos cálculos feitos na
última semana, às vésperas do julgamento. "Os bancos deixaram de cumprir uma
norma estabelecida pelo próprio Estado e agora o governo vai contra os
poupadores?", questiona Siqueira Júnior. "Causa estranheza essa pressão do
próprio ministro da Fazenda."
Se no cenário mais catastrófico a correção provocaria a quebra dos
bancos, uma decisão contrária penalizaria em dobro os poupadores, defendem os
advogados. Além de ficarem sem a correção, teriam de pagar as custas do
processo, ou seja, os honorários dos advogados que representam o setor
bancário.
Berthe se diz perplexo por não ter havido nenhuma manifestação
pública do governo ou de entidades sobre o prejuízo adicional que os poupadores
terão. “O Estado só mobilizou um aparato a favor dos bancos”, diz o
advogado.
Se uma derrota do setor bancário pode impactar negativamente o
sistema financeiro, uma vitória pode minar a crença de que a poupança é um
investimento seguro, defende o Idec. "Vamos supor que o STF diga que os bancos
estão corretos: eu não confiaria mais na poupança", argumenta Siqueira
Júnior.
Sobre o argumento de que as correções provocariam uma quebradeira no sistema
financeiro nacional, Berthe defende que o dinheiro pago vai beneficiar a
economia. “O dinheiro dará poder aquisitivo aos brasileiros e será injetado no
mercado com a compra de imóveis, utilização de serviços e consumo”, diz.
Relembre o caso
Lesados por perdas decorrentes dos planos econômicos que visavam controlar a
superinflação dos anos de 1980 e 1990, milhares de brasileiros que investiam na
poupança recorreram à Justiça pedindo a aplicação de novos índices para a
correção monetária de seus investimentos.
As ações individuais chegaram a 1 milhão, enquanto diversas entidades
ajuizaram ações coletivas. Os processos correram em todas as instâncias
judiciais, sempre a favor dos correntistas prejudicados pelos planos Bresser e
Verão. O caso só chegou à Suprema Corte do País depois de os bancos questionarem
a constitucionalidade das correções monetárias.
Caso o STF decida a favor dos poupadores, o recebimento dos valores entrará
em uma nova fase. Será preciso individualizar o que cada correntista tem a
receber, definir o valor das correções em cada sentença e verificar se os prazos
para ajuizar os processos foram respeitados. Tudo isso pode demorar um bocado, o
que abre a possibilidade de os bancos chamarem os correntistas para fazer
acordos, e solucionar a questão mais rapidamente.
O boom de processos contra os bancos teve início em 2007, quando se
aproximava o prazo limite para ajuizar as ações contra o Plano Bresser (1987). A
quantidade de pedidos aumentou até 2009, data final para pleitear a correção.
Mas há casos judiciais que datam de 1987.
Todos os processos relacionados aos planos Bresser e Verão (1989) foram
julgados procedentes e consolidaram jurisprudência a favor dos poupadores. Já em
relação aos planos Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991), não há entendimento
jurídico consolidado, e houve inclusive derrotas isoladas.
A solução para as ações de todos os planos será dada com base no julgamento
de seis ações pelo STF. Pelo menos três ministros da Corte – Celso de Mello,
Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello – mostraram-se favoráveis aos
correntistas.
ENTENDA O JULGAMENTO
O que foram os planos econômicos
Foram tentativas dos governos dos anos de 1980 e 1990 de controlar a
hiperinflação do período através da correção monetária, afetando todos os
consumidores que possuíam dinheiro aplicado na caderneta de poupança. São eles
Plano Bresser, Plano Verão, Plano Collor 1 e Plano Collor 2.
O que pedem os poupadores
Todos os correntistas que se sentiram prejudicados e ajuizaram ações contra
os bancos pedem a aplicação de novos índices para a correção monetária que foi
feita. Poipadores alegam ter perdido 20,37% de tudo o que aplicaram com o Plano
Verão, o equivalente a R$ 29 bilhões, segundo o IDEC. São mais de 1 milhão de
processos individuais e mil ações correndo em juízo.
O que alegam os bancos
O sistema bancário, amparado pelo Banco Central (BC), recorreu ao Ministério
da Justiça para tentar convencer os ministros do Supremo Tribunal Federal de que
uma decisão favorável aos correntistas teria consequências desastrosas para a
economia. Os bancos alegam que perderão entre R$ 105 bilhões e R$ 180 bilhões
com a decisão.
Como o STF vai decidir
O julgamento do Supremo vai dar uma solução definitiva para todas as ações em
aberto contra os planos econômicos. Os ministros julgarão como base em seis
ações. Se os bancos vencerem, quem entrou com ação ficará sem a correção e terá
que arcar com os honorários da parte contrária. Se a vitória for dos
correntistas, os bancos terão que desembolsar a quantia devida a o que cada um
perdeu.
Confira 16 dicas para se dar bem em
concursos públicos
Gravar as aulas, não desistir na primeira reprovação e até
respirar fundo são orientações de especialistas para conseguir ingressar na
carreira pública
iG São
Paulo- Alessandra Oggioni,
especial para o iG| - Atualizada às
Participar de um concurso público exige muito estudo e disciplina.
Não raro, candidatos tentam anos a fio antes de conseguir a sonhada vaga, seja
ela de nível médio ou superior. A professora de língua portuguesa e literatura
Graça Marinho, de 48 anos, sabe bem disso. “Concurseira” veterana, já passou por
mais de dez processos de seleção e, na maioria obteve sucesso, atribuído por ela
à dedicação aos livros. “É como se preparar para o vestibular: não adianta
começar um ou dois meses antes”, afirma.
Tempo de preparação é mesmo o melhor conselho para quem quer se dar
bem em concurso público, segundo Roberto Witte, professor de técnicas de estudos
da Central de Concursos. Um ano para as carreiras menos concorridas e dois para
os cargos mais disputados são o tempo médio de dedicação exigido do candidato.
“Isso estudando todo dia, até mesmo aos finais de semana”, diz.
Witte também afirma que entre os atributos de um bom candidato está,
principalmente, a força de vontade para estudar além do cursinho. “Em aula, os
alunos entendem a matéria. Mas depois, sozinhos, é que aprendem e consolidam o
conteúdo”, indica.
Para o psicólogo Fernando Elias José, especializado na preparação de
candidatos em concursos e vestibulares, a aplicação nos estudos é fundamental
para um bom resultado, mas o sucesso na prova, muitas vezes, é determinado por
aspectos emocionais. Por isso, saber lidar com a ansiedade e o nervosismo é
importante para evitar o temido “branco” na hora de resolver as questões. “No
momento do teste, vale ressaltar que quem passa não é necessariamente aquele que
estudou mais, mas aquele que conseguiu colocar em prática o que estudou”,
explica ele, que é autor do livro “Concursos – Faça Sem Medo: Entenda, Domine e
Supere os Desafios” (Editora Artes e Ofícios).
Confira outras dicas de especialistas para ter sucesso nos concursos.
1. Conheça detalhadamente o edital
Para formatar o plano de estudos, é fundamental conhecer bem as minúcias do
edital. No conteúdo programático, observe as matérias selecionadas, as formas de
avaliação e o peso de cada disciplina.
2. Monte um cronograma de estudos
Depois de conhecer detalhadamente as exigências do concurso, é o momento de
montar um cronograma de estudo. “Minha sugestão é se dedicar a duas disciplinas
por dia, sendo duas horas na parte da manhã e duas horas à noite, fora o
conteúdo da aula”, indica o professor Alessandro Sanchez, da Rede LFG.
3. Comece pela matéria mais difícil
Inicie cada período de estudo individual pela matéria de menor afinidade e só
depois siga para a disciplina em que tem uma facilidade maior. “No momento de
mais cansaço, essa atitude trará motivação e jogará a favor do candidato”,
explica o professor Alessandro Sanchez.
4. Seja rigoroso com a qualidade do estudo
Não adianta passar madrugadas sobre os livros se você não está compreendendo
nada. “O candidato não deve se preocupar tanto com o tempo de estudo, mas sim em
como está absorvendo o conteúdo”, aconselha o psicólogo Fernando Elias José.
5. Grave as aulas
A gravação das aulas no cursinho pode ser um bom recurso para reforçar o
aprendizado. No trajeto para casa, por exemplo, você pode ouvir as explicações
novamente e memorizar melhor o conteúdo.
6. Estude além da sala de aula
Além do cursinho, reserve tempo para estudar sozinho, em casa, ajuda – e
muito – a reforçar o aprendizado. “As aulas são importantes, mas não deposite
todas as fichas nelas. Mescle com o estudo individual, confira as anotações
feitas em sala e vá atrás das dicas dos professores”, diz Alessandro
Sanchez.
7. Forme pequenos grupos de estudos
Outra maneira legal de estudar é juntando dois ou três amigos com o mesmo
objetivo. Mas o grupo deve ser disciplinado. Do contrário a reunião vai virar
bagunça ou festinha.
8. Reserve um local tranquilo para estudar
Em casa, eleja um lugar para o seu estudo individual,
preferencialmente calmo, bem iluminado e arejado. Evite estudar ouvindo rádio,
televisão ou qualquer outra coisa que possa atrapalhar sua concentração. Se
tiver muita interrupção, escolha uma biblioteca ou um café para ter mais
foco.
9. Cuidado com as pesquisas na internet
A internet pode ser uma ótima ferramenta para auxiliar nos momentos de
dúvida, principalmente nos estudos individuais. Só é preciso tomar cuidado com a
fonte de informação. Verifique se o site é de qualidade e compare as informações
obtidas em mais de um local, para checar se a resposta é confiável.
10. Mantenha-se antenado
Temas atuais são exigidos por diversas carreiras. Por isso, separe um momento
do dia para ler um jornal, consultar um portal de notícias e até fazer
fichamentos de fatos nacionais e internacionais, como as manifestações públicas
(http://ultimosegundo.ig.com.br/noticias/protestos) ou a Primavera Árabe
(http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/).
11. Teste seus conhecimentos
Uma das melhores formas de se preparar para o concurso é fazer muitas
simulações. Procure provas de concursos de anos anteriores e refaça os
exercícios, observando sempre quais são as maiores dificuldades e procurando
resolvê-las posteriormente. Há muitos disponíveis na internet.
12. Dê mais atenção à língua portuguesa
A disciplina costuma ter os maiores índices de reprovação em provas e
concursos. Pontuar bem em gramática e ortografia já é um passo a mais para o
candidato. “Uma das coisas mais importantes é saber ler e interpretar, além de
redigir bem. E isso não é clichê. Tem muita gente com nível universitário que
não compreende um texto simples, a começar pelo próprio edital”, afirma Graça
Marinho, concurseira veterana e professora de língua portuguesa.
13. Não dispense momentos de lazer
Apesar de querer aproveitar todas as horas livres para estudar, dar uma
escapadinha de vez em quando também é saudável. O psicólogo Fernando Elias José
afirma que o concurso público faz parte dos objetivos de uma pessoa, mas a vida
dela não pode se resumir somente a isso. “Tente buscar um equilíbrio”,
recomenda.
14. Na hora da dificuldade, respire fundo
Se na hora H pintar o nervosismo, acalme-se usando uma técnica simples de
respiração. A ansiedade deixa o ritmo da respiração ofegante. Então, tente parar
alguns segundos e respirar profundamente. “Isso pode ajudar o candidato a se
restalebecer organicamente”, diz o psicólogo e escritor Fernando Elias José.
15. Não desista na primeira reprovação (nem na segunda)
Em média, um candidato demora de dois a três anos para passar em um concurso
público – às vezes até mais, dependendo da carreira escolhida. Portanto, é
importante não desistir na primeira derrota.
16. Respeite o momento de frustração
É claro que ninguém estuda muito para não passar na prova. Se isso acontecer,
respeite o momento do impacto negativo. Mas, depois de alguns dias, tente
identificar em que falhou – ansiedade, deficiência de conteúdo, falta de
preparação – e volte a se organizar para retomar os estudos. “Esta é uma
caminhada árdua. Concurso é uma questão de resistência e não de velocidade”,
observa Fernando Elias José.
Tenente e empresário criam plataforma para
empregar militares reservistas
Projeto, construído nos limites entre a iniciativa privada e
as Forças Armadas, oferece banco de talentos nos moldes do idealizado pelo
Exército
Marcela Lima
e Vitor Sorano- iG São Paulo|
O tenente do Exército Cesar Galdino Filho deixará a farda em 2014 –
uma atitude tomada por cerca de 50 mil integrantes das Forças Armadas que, em
seus cálculos, todo ano passam para a reserva. O militar viu nesse contingente
um mercado, e criou nas horas vagas o Reserva Ativa, uma espécie de bancos de
talentos online para intermediar o caminho entre a caserna e as empresas.
Segundo Galdino, a dificuldade de colocação dos reservistas no
mercado de trabalho – muitos deles jovens, por terem feito a carreira temporária
de oito anos – os leva a acabarem subaproveitados.
“O salário de um tenente hoje é de R$ 5,5 mil. No Nordeste, houve um que [
se inscreveu no site e ] colocou como pretensão salarial R$ 1,5 mil por
mês”.
O projeto foi construído nos limites entre as Forças Armadas e a iniciativa
privada. O tenente ainda não transita em trajes civis durante o dia, e por isso
não pode formalmente ser dono de um negócio – embora os bicos informais sejam
uma realidade para a maioria dos militares da ativa, segundo a Associação
Nacional dos Militares Brasileiros (ANMB), e o próprio Exército busque
aproximações com o empresariado para inserir os reservistas.
A face pública do Reserva Ativa, então, está nas mãos por enquanto de Fábio
Paulo Ferreira, diretor comercial da empresa e vice-diretor da distrital oeste
do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), que ressalta o acesso a
uma mão de obra que vai “dizer ‘sim, senhor’ no chão de fábrica”.
“Para as empresas, é um sonho de consumo ter um profissional de Exército
trabalhando para elas”, afirma Ferreira. “Do tocador de bumbo ao engenheiro de
rodovias, o Exército tem tudo. Mecânico, torneiro. Esse pessoal com essa
disciplina está faltando.”
Monetização
O Reserva Ativa foi desenvolvido por Galdino, que investiu entre R$
20 mil e R$ 25 mil do próprio bolso – diferentemente de tantos outros projetos
online, evitou o apoio de investidores-anjo.
“Mas tenho certeza que [o investimento] vai retornar”, diz o
militar. “Depois do expediente ficava nessa missão até de madrugada. Foram oito
meses em desenvolvimento.”
Como o cadastro de currículos pelos candidatos e de vagas pelas
empresas é gratuito, o lucro, segundo os sócios, será obtido por meio de três
fontes: venda de anúncios no site, cobrança de comissão sobre convênios e de
assinaturas das companhias – de R$ 300 a R$ 1,8 mil – em troca de serviços
personalizados de caça-talentos.
Projeto nacional
A recolocação dos militares que vão para a reserva preocupa o
Exército Brasileiro. Em 2010, a Força editou uma portaria em que previa a
criação de “um banco com informações sobre as qualificações do pessoal” para ser
partilhado com “grandes empresas”.
Embora o Reserva Ativa vá nesse sentido, ambos afirmam que a
apresentação do projeto ao comando do Exército em São Paulo exigiu cuidados. Mas
a recepção foi positiva.
"[ O fato de pertencer à ] instituição [ Ciesp ] ajudou
para caramba", diz Ferreira.
A ideia, agora, é consquistar o comando em Brasília para divulgar a
iniciativa para as outras regiões militares e para Aeronáutica e Marinha.
"O Reserva Ativa está em processo de análise para que a gente se torne a
ferramenta oficial do Exército brasileiro para o pessoal da reserva", diz
Ferreira.
Presidente da Associação Nacional dos Militares do Brasil (ANMB), Marcelo
Machado, elogia a iniciativa do tenente Galdino.
“Ele vai conseguir recolocar muitos militares que forem para a reserva. [
E o militar da ativa ] não deve pensar duas vezes [ se tiver uma
oportunidade de ir para a iniciativa privada ]. Ficar hoje dentro das
Forças Armadas é prejuízo na certa”, diz Machado. "Conheço 2º sargento que vende
pipoca no trânsito."
Procurados, o Comando do Exército em Brasília e o Comando do Exército da 2ª
Região não comentaram o assunto. O Ciesp informou "em nenhum momento interfere
nas ações individuais de seus diretores nem responde por parcerias firmadas fora
do âmbito institucional".
Depois do vazamento de dados da NSA, conheça outros métodos utilizados por países para observar o que fazemos +
As novas armas da espionagem mundial
Conheça os métodos usados para espionagem atualmente
Por Natália Marinho | Yahoo Contributor Network – qua, 13 de nov de 2013
Após o escândalo e descoberta da espionagem que os Estados Unidos praticam em vários países - inclusive no Brasil -, o tema ficou em destaque. As técnicas de espionagem utilizadas atualmente são bem diferentes e mais modernas do que na época de 007, apesar da maioria ainda ser bem obscuro. O fato é que a espionagem é algo muito antigo e sempre despertou curiosidade nas pessoas. Conheça algumas das novas armas da espionagem mundial.
Espionagem na internet
A espionagem na internet, também conhecida como cyber espionagem, é o ato de obter informações sem o conhecimento da outra pessoa ou empresa. Sem dúvida, a internet trouxe diversas inovações e benefícios ao mundo, e a espionagem também foi beneficiada por ela. Governos usam o poder da internet para espionar inimigos políticos e econômicos ou para ter vantagem militar. Para isso, é possível se utilizar de softwares maliciosos e acessar um computador do mais remoto país com relativa facilidade. Esse tipo de espionagem envolve até a análise da atividade em redes sociais como Twitter e Facebook.
Programa de vigilância Prism
O programa de vigilância de alta tecnologia Prism é um dos utilizados pelos Estados Unidos para monitorar atividades de diversos países. A empresa NSA, denunciada como a principal de ações de espionagem do país, tinha acesso aos servidores de nove diferentes empresas, incluindo atividades no Google, Microsoft, transferências de arquivos, chats, chamadas de voz, e-mail e outras comunicações online.
Cabos de fibra ótica
Foi descoberto que o serviço de inteligência britânica se utilizada de cabos de fibra ótica para espionar e compartilhar as informações obtidas com a NSA. Por meio deles, é possível copiar dados enviados e ligações telefônicas através dos cabos submarinos que ligam os principais países de interesse. A Agência Federal, entretanto, se defende afirmando que só é possível visualizar quem envia e recebe as informações, sem maiores detalhes.
Segundo sindicato, mais 45 funcionários podem ser cortados
na próxima semana. Maioria atuava em poços da petroleira, cuja exploração foi
suspensa
Marília
Almeida- iG São
Paulo|
Em crise, a petroleira de Eike Batista, a OGX, já demitiu 90 trabalhadores
este ano e mais 45 devem ser mandados embora na semana que vem. As informações
são de Amaro Luiz, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Offshore
(Sinditob).
As demissões são cortes de funcionários realizados diante da crise
pelo qual passa a empresa, diz Amaro Luiz. Anteriormente, haviam sido pontuais.
A OGX entrou
com pedido de recuperação judicial em 30 de outubro. O juiz da 4º Vara
Empresarial do Estado aprovou
a recuperação na quinta-feira (21) . A empresa tem dívidas que somam R$ 11
bilhões.
O Sinditob representa os funcionários da atividade meio e fim da
empresa, ou seja, aqueles que trabalham na costa (offshore), nos poços
petrolíferos, e aqueles que gerenciam estes trabalhadores, fora dos campos e
geralmente em posições administrativas nos escritórios das empresas.
Segundo Amaro Luiz, cerca de 50% das demissões já ocorridas foram
de trabalhadores nos campos petrolíferos cujos investimentos foram suspensos
pela empresa.
Em julho, a OGX havia anunciado que cancelou
investimentos nos campos de Tubarão Azul , localizado na Bacia de Santos, no
Rio de Janeiro.
A companhia concluiu ainda, na época, que não existia tecnologia capaz de
tornar economicamente viável o desenvolvimento dos campos de Tubarão Tigre, Gato
e Areia.
Amaro Luiz aponta que as rescisões têm sido pagas conforme previsto na
legislação. "Porém, caso falte verba para os pagamentos, podemos bloquear o
dinheiro, de forma cautelar. Estamos acompanhando".
A OGX confirma as 90 demissões. Foram cortados 30 trabalhadores em janeiro e
outros 60 no começo deste mês. Cerca de 20% eram terceirizados.
Sobre demissões futuras, afirma, em nota, que, levando em conta os atuais
contextos de mercado e empresarial, "vem buscando otimizar seus recursos. Em
função disso, adequações no quadro de colaboradores próprios e terceiros vem
sendo continuamente avaliados."
Crise
Empresas, sindicatos e órgãos da Justiça confirmam
até agora cerca de 2.590 demissões , diretas e indiretas, com a crise do
grupo EBX. Os cortes referem-se a funcionários próprios da OGX e OSX; a
empregados em um projeto de estaleiro em Pontal do Paraná (PR), que aconteceram
depois de a OSX cancelar uma encomenda; e a 1,6 mil trabalhadores demitidos do
Porto de Açu, no Rio de Janeiro.
2.INDEPENDENCIA: NÃO PRECISA PAGAR NADA PARA AS EDITORAS
3.PODE TER VÁRIOS E-BOOKS
4.PODE CONTINUAR NO SEU EMPREGO ATUAL E FAZER ESTA ATIVIDADE EM PARALELO
5.CUSTOS ZERO: CRIAÇÃO & ENVIO
6.VENDA ELEVANDA, MAIOR DO QUE OS IMPRESSOS
7.SIMPLES DE ENVIAR PARA OS CLIENTES (SITE CLASSIFICADO OU E-MAIL PARA O COMPRADOR)
8.TRABALHE EM QUALQUER LUGAR & HORÁRIO
ESCOLHA O CONTEÚDO QUE SÓ VC VAI TER
NÃO ADIANTA PENSAR EM ESCREVER UM
SÓ E-BOOK PARA TODOS OS LEITORES.
CADA PÚBLICO TEM SUAS
NECESSIDADES.
ISSO SE CHAMA “NICHO”,
UMA SELEÇÃO DE ASSUNTO QUE VC VAI
ABORDAR
PARA UM TIPO ESPECIFICO DE LEITOR
TEMAS QUE CHAMAM A ATENÇÃO DOS LEITORES SÃO OS QUE OS AJUDAM !!!
CONFIRA AGORA, OS TEMAS QUE DÃO MAIS AUDIENCIA E QUE ALAVANCAM SUAS VENDAS DE E-BOOKS.
ALERTA:VC NÃO ESTARÁ PENSANDO PRIMEIRO NO SEU BOLSO, NÃO !!! PRIMEIRO PENSE E FAÇA TUDO PARA AJUDAR OS SEUS LEITORES PARA QUE ELES SE REALIZEM E TENHAM SUCESSO.
1.USE UM TÍTULO INTERESSANTE
2.ENSINE-O A VENDER ATRAVES DA LISTA DE CONTATOS DELE
3.REVELE SEUS SEGREDOS: COMO GANHA DINHERO, QUE NÃO TEM “JEITINHO” E NEM “FALCATRUAS”
4.CONTE PARA O LEITOR AS SUAS EXPERIENCIAS PESSOAIS QTO AS MELHORES FONTES DE RENDA DA INTERNET, DE FORMA DIRETA, CLARA & OBJETIVA, POIS ISSO AJUDA O SEU LEITOR A PROGREDIR E A CONTINUAR PROCURANDO VC !!
5.PROVOQUE SEU LEITOR A ESTABELECER SEU PRÓPRIO NEGÓCIO NA INTERNET. RESSALTE OS CUSTOS QUE SÃO IRRISÓRIOS (PRA NÃO DIZER, NULOS !!!)
SUGESTÃO DE ALGUNS CLASSIFICAODS/SITES DE VENDAS DE PRODUTOS PARA PUBLICAR SEUS E-BOOKS, DEPOIS DE PRONTOS, FORMATADOS E COM CAPA
·AMAZON
·QUE BARATO
·OLX
·TODA OFERTA – UOL
·HOTMART
·BOM PREÇO
OBS: ALÉM DOS ACIMA CITADOS, PENSO EM TESTAR E VERIFICAR AS CHANCES DE PUBLICAR NO BONDFARO, BUSCAPÉ & SUBMARINO.
ESTOU PESQUISANDO O ASSUNTO EM VÁRIAS FONTES, E, PRINCIPALMENTE, ESTOU TESTANDO, TESTANDO, TESTANDO...
ESPERO ESTAR TE AJUDANDO TBM !!!
SDS,
INTÉ (COMO SE DIZ AQUI NA MINHA TERRA !!! RS, RS, RS)